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O Andbank encerra 2016 com um máximo histórico de margem ordinária

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O Andbank encerra 2016 com um máximo histórico de margem ordinária

A margem ordinária do banco atinge 256 milhões de euros em 2016, 3% a mais do que no ano anterior.

A margem ordinária do banco atinge 256 milhões de euros em 2016, 3% a mais do que no ano anterior. A solvência (25,50%) e a liquidez (65,58%) do banco permanecem bem acima da média do setor europeu. O Grupo Andbank fecha 2016 com a satisfação de ter cumprido os objetivos definidos.

O Andbank bateu mais uma vez seu pico histórico até hoje na geração de receitas, com uma margem ordinária de 256 milhões de euros, o que confirma a excelente capacidade do modelo de negócios na geração de resultados.

Em um ambiente internacional complexo, esse bom resultado deve-se à consolidação de seu modelo especializado em private banking, à diversificação geográfica e à confiança que os clientes depositam na instituição.

Os recursos sob gestão de clientes permaneceram em torno de 22 bilhões de euros, reafirmando o grupo como líder em Andorra. Estes dados consolidam a linha positiva que a instituição iniciou em 2008, com uma taxa de crescimento média anual acumulada de 16,5%.

Apesar do ambiente atual, das taxas de juro negativas, do investimento no crescimento internacional e dos critérios de prudência na gestão do balanço, o Grupo Andbank encerrou 2016 com um lucro líquido de 47 milhões de euros, 19 % acima do orçamentado

Os bons resultados da instituição em 2016 são reforçados por uma estrutura de capital sólida e uma posição de liquidez confortável, cuja proporção é superior a 65% (bem acima da exigência mínima de 40%). Além disso, a solvência aumentou para 25,50%, sendo em termos de Tier 1, segundo Basileia III, de 15,8%, excedendo em mais de 50% os requisitos de capital das instituições equivalentes europeias.

O diretor executivo do grupo, Ricard Tubau, enfatiza: “Estamos muito orgulhosos não só dos resultados obtidos este ano, mas do projeto de longo prazo que estamos realizando. Nosso modelo de negócio único, focado na especialização em private banking, diversificação internacional e inovação tecnológica, permitiu-nos atrair profissionais de primeiro nível que vieram complementar a já excelente equipe que atualmente forma o Andbank.”

Atrair talentos tem sido e continuará sendo um dos principais objetivos do plano estratégico do Grupo. Dentre as últimas incorporações, vale destacar a de Antonio Castro, ex-conselheiro do Barclays Espanha que é, desde o início deste ano, o novo vice-diretor geral da instituição, bem como a incorporação ao conselho de José Manuel Araluce, que presidirá o comitê de ética e conformidade regulatória do banco.

A estratégia, a gestão e o perfil de risco do banco mantêm o reconhecimento da agência Fitch Ratings, que qualifica o Andbank com um rating BBB de longo prazo com perspectiva estável. Os ratings baseiam-se no crescimento da atividade de private banking, sua sólida expansão internacional, nacional e de nicho, além de uma gestão dinâmica e um alto nível de liquidez.

Esta firme estratégia também foi reconhecida pela renomada revista britânica The Banker, editada pelo Grupo Financial Times, que concedeu ao Andbank o prêmio de melhor instituição de private banking em Andorra (Best Global Private Bank 2016) pelo terceiro ano consecutivo. Com essas distinções, a publicação reconheceu mais de 85 anos de experiência em private banking e gestão de patrimônio, além do crescimento e diversificação internacional do grupo.